Regras para viajar com medicamentos no Aeroporto de Congonhas em voos domésticos
Conheça as regras para viajar com medicamentos no Aeroporto de Congonhas em voos domésticos e garanta uma viagem segura em 2025 com este guia essencial!
O Aeroporto de Congonhas (CGH), em São Paulo, é o segundo mais movimentado do Brasil, registrando cerca de 22 milhões de passageiros em 2024, segundo a ANAC, e um hub essencial para voos domésticos. Com o setor aéreo brasileiro projetado para atingir 130 milhões de passageiros em 2025, conforme o Ministério de Portos e Aeroportos, entender as regras para viajar com medicamentos no CGH é crucial para garantir segurança e conformidade.
Operado pela Aena Brasil, o terminal conecta a mais de 38 destinos com cias como Gol, Latam e Azul. Este guia detalha as normas para transportar medicamentos em voos domésticos saindo do Aeroporto de Congonhas em 2025, baseadas nas regulamentações da ANAC e práticas do terminal.
Medicamentos permitidos na bagagem de mão
A Resolução nº 400/2016 da ANAC permite levar medicamentos na bagagem de mão (10 kg, 55 x 35 x 25 cm, incluindo alças e rodinhas) em voos domésticos no CGH, como São Paulo-Rio (50 min). Não há limite de volume para líquidos (ex.: xaropes) ou quantidade, desde que sejam para uso pessoal durante a viagem — leve o suficiente para o trajeto e escalas. Medicamentos controlados (ex.: tarja preta) e injetáveis (ex.: insulina) exigem receita médica em nome do passageiro, válida e legível, preferencialmente emitida nos últimos 6 meses. Dica: Guarde-os na embalagem original com bula para facilitar a inspeção na triagem de segurança (12 canais, 10 minutos em média).

Declaração na triagem de segurança
Na segurança do Congonhas, você deve apresentar os medicamentos separadamente na bandeja do raio-X, fora da bolsa, para inspeção visual pelos agentes. Informe sobre líquidos (ex.: colírios) ou seringas (ex.: para insulina) ao passar pelo detector — não é necessário retirá-los do saco plástico exigido em voos internacionais. Se houver dúvidas, mostre a receita ou um atestado médico para comprovar a necessidade, especialmente para psicotrópicos ou narcóticos. Dica: Chegue com 1h30 de antecedência via Av. Washington Luís (8 km, 20-30 minutos, R$ 20-40 por app) para ajustar na triagem sem pressa — em 2025, a biometria deve agilizar o embarque (5 minutos).
Transporte na bagagem despachada
Embora permitido, despachar medicamentos no CGH (máximo 23 kg, 158 cm lineares) não é recomendado, pois extravios ou atrasos podem dificultar o acesso — em 2024, o terminal teve 0,5% de perdas relatadas. Medicamentos termolábis (ex.: vacinas) devem ir na cabine com embalagem térmica (ex.: bolsa com gelo seco, até 2,5 kg, conforme a ANAC), desde que informados no check-in (57 balcões ou totens). Dica: Use a bagagem de mão para todos os remédios e leve uma bolsa térmica pequena (dentro dos 10 kg) — declare no balcão se houver gelo seco para evitar confusão.
Cuidados com quantidades e emergências
Leve apenas a quantidade necessária para a viagem, incluindo margem para atrasos (ex.: 2h+ de espera, com voucher de alimentação pela ANAC). Medicamentos de uso contínuo (ex.: hipertensão) devem estar acessíveis na cabine — um frasco extra é prudente. Em emergências (ex.: perda ou extravio), peça ajuda no posto médico do CGH (térreo, 24h) ou farmácia no saguão (ex.: Droga Raia), mas opções podem ser limitadas. Dica: Guarde a receita digital no celular e use o Wi-Fi grátis do terminal (60 minutos) para acessar contatos médicos ou farmácias no destino, como São Paulo-Curitiba (1h).
Viaje com segurança no CGH
Leve medicamentos na bagagem de mão (10 kg, sem limite de líquidos), apresente receita para controlados na triagem, evite despachá-los e prepare-se para emergências no Aeroporto de Congonhas. Com 22 milhões de passageiros em 2024 e biometria em 2025, o CGH é eficiente — chegue cedo (1h30 antes), use check-in online (48h antes na Gol) e garanta uma viagem doméstica tranquila em 2025, com seus remédios seguros e acessíveis.
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