
Reforma administrativa: o exemplo que vem da base
Os ministros Rui Costa, da Casa Civil, e Camilo Santana, da Educação, foram obrigados a enxugar a máquina pública quando eram chefes de Poder Executivo Estadual
Apesar da resistência da executiva nacional do PT em relação à PEC da Reforma Administrativa, os ministros Rui Costa, da Casa Civil, e Camilo Santana, da Educação, foram obrigados a enxugar a máquina pública quando eram chefes de Poder Executivo Estadual.
Quando Rui Costa era governador da Bahia, o hoje Casa Civil enviou à Assembleia Legislativa uma reforma administrativa em dezembro de 2014. O texto foi aprovado um mês depois. “O texto extinguiu seis secretarias e criou três, até um total de 24. Na época, a expectativa era de que a reestruturação de órgãos e extinção de cargos públicos gerassem economia de R$ 200 milhões para o estado”, informou hoje a Folha.
Já Santana encaminhou aos deputados três propostas de reforma administrativa: em 2015, em 2017 e em 2018. Nas duas, Santana economizou aproximadamente R$ 100 milhões por ano.
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