R$ 105 bi para programas “viabiliza o país”, dizem lideranças do PT
No dia em que prometem entregar a redação final da chamada "PEC da gastança", parlamentares do PT envolvidos na confecção do novo texto garantem que o valor que o texto abrirá no Orçamento de 2023, de cerca de R$ 105 bilhões, é o mínimo para manter o país operante no próximo ano...
No dia em que prometem entregar a redação final da chamada “PEC da gastança”, parlamentares do PT envolvidos na confecção do novo texto garantem que o valor que o texto abrirá no Orçamento de 2023, de cerca de R$ 105 bilhões, é o mínimo para manter o país operante no próximo ano.
“Acima de R$ 105 bilhões, viabiliza o país. Abaixo de R$ 105 bilhões, compromete o país”, defendeu Reginaldo Lopes (PT-MG), o líder do governo na Câmara e um dos articuladores do novo texto. Ele voltou a minimizar os medos do mercado financeiro sobre um possível descontrole fiscal do novo governo.
“Não se trata de querer abrir um espaço para fazer gastança – pelo contrário: o governo Lula sabe que não tem ganho social sem estabilidade fiscal”, asseverou Reginaldo.
Já José Guimarães (PT-CE), o vice-presidente nacional do partido, disse que o país não pode se manter em uma “baderna fiscal”. “Não dá para cobrar de nós o que fizeram nesses quatro anos. Vai nos cobrar por que? Nós não desorganizamos nada fiscalmente, pelo contrário”, disse.
Guimarães disse que a PEC apenas “excepcionaliza aquilo que veio das urnas e estabilizar e rever muita coisa mantendo a responsabilidade fiscal”. O texto, que já deveria ter sido apresentado na semana passada, deve ser apresentado nesta semana.
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