Promotores insatisfeitos com proposta de Dodge
Os promotores que atuam junto à Justiça Eleitoral nos estados reagiram mal à proposta de Raquel Dodge de ampliar a atuação dos procuradores federais na área, a fim de reforçar as investigações que envolvam crimes comuns como corrupção e lavagem de dinheiro...
Os promotores que atuam junto à Justiça Eleitoral nos estados reagiram mal à proposta de Raquel Dodge de ampliar a atuação dos procuradores federais na área, a fim de reforçar as investigações que envolvam crimes comuns como corrupção e lavagem de dinheiro.
Em nota, a Associação Nacional de Membros do Ministério Público (Conamp) expressou “surpresa e total discordância”.
“Afirmar que se faz necessária a ampliação da atuação federal nas funções eleitorais de 1º grau para garantir a manutenção de eficiência e combate à corrupção é expressão vazia e destituída de qualquer embasamento. Além de soar um tanto ofensiva àqueles cujo histórico de combate à corrupção, notadamente pela via do controle da probidade administrativa, antecede e serve de exemplo à atual cruzada que se tenta estabelecer no país contra essa chaga que abala as estruturas da nação”, diz o presidente da entidade, Victor Hugo Palmeiro de Azevedo Neto.
Todos querem uma Lava Jato para chamar de sua.
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