Procuradores contra a proposta de amordaçar juízes nas redes sociais
A Associação Ministério Público Pró-Sociedade divulgou nota de "ressalva jurídica" sobre a proposta do CNJ que visa “orientar” o uso de redes sociais por juízes. Para o MP Pró-Sociedade, o texto é...
A Associação Ministério Público Pró-Sociedade divulgou nota de “ressalva jurídica” sobre a proposta do CNJ que visa “orientar” o uso de redes sociais por juízes.
Para o MP Pró-Sociedade, o texto é “incompatível com as reais atribuições/deveres de um cidadão investido de autoridade pública”.
“Nos causou estranheza, já que visa a restringir a liberdade de expressão dos juízes brasileiros”, diz trecho da nota.
Para os procuradores, a proposta torna “o juiz um cidadão menor, e, injustificadamente, estimula a covardia e omissão, perfil não adequado de um magistrado”.
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