Presidente do PSDB em Minas nega divisão interna
O deputado federal Paulo Abi-Ackel, presidente do PSDB em Minas Gerais, divulgou uma nota para negar que o partido esteja dividido para as eleições ao governo estadual deste ano. Abi-Ackel disse que a legenda "tem história, um passado relevante e um grande futuro" no estado. E que, para o pleito de outubro, discute as possiblidades de fechar aliança com Romeu Zema (Novo), que vai buscar a reeleição, ou de ter candidatura própria...
O deputado federal Paulo Abi-Ackel, presidente do PSDB em Minas Gerais, divulgou uma nota para negar que o partido esteja dividido para as eleições ao governo estadual deste ano.
Abi-Ackel disse que a legenda “tem história, um passado relevante e um grande futuro” no estado. E que, para o pleito de outubro, discute as possiblidades de fechar aliança com Romeu Zema (Novo), que vai buscar a reeleição, ou de ter candidatura própria.
“O PSDB mineiro tem comando, recém reconduzido por decisão da executiva nacional, e, para as próximas eleições, o partido discute a possibilidade de compor uma aliança com o atual governador Romeu Zema ou lançar candidato próprio, a ser escolhido entre os diversos quadros qualificados que possui. Ressaltando que todas as conversas em torno de sua política eleitoral são feitas de forma transparente, com ampla participação e conhecimento das bases no estado”, afirmou o parlamentar.
“O PSDB-MG é o maior partido no estado, contando com 731 vereadores, 549 representações municipais, 149 mandatários (entre vices e prefeitos no exercício do mandato), cinco deputados federais e cinco deputados estaduais. Além disso, nos últimos 30 anos, governou Minas por 16 anos — venceu as eleições para o governo quatro vezes e, durante esse período, quando não ganhou a disputa, ficou em segundo lugar”, acrescentou ele.
Mais cedo, O Antagonista disse que, nas Minas Gerais de Aécio Neves, o PSDB faz jogo duplo: uma parte — a oficial — pode até estar na campanha de Romeu Zema à reeleição, mas o chamado “PSDB das sombras” estaria fechado com quem puder tirar o governador do Novo do poder — nesse sentido, a candidatura de Alexandre Kalil (PSD), atual prefeito de Belo Horizonte, poderia ser o “Cavalo de Troia” desses tucanos. Paulo Abi-Ackel nega.
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