Presidente do Novo, sobre denúncia da Crusoé: “Era óbvio que isso ia acontecer”
O presidente do Novo, Eduardo Ribeiro (foto), disse a O Antagonista que a reportagem de capa da nova edição da Crusoé comprova que o orçamento secreto criou "um ambiente ainda mais propício à corrupção". "Era óbvio que isso ia acontecer", disse ele...
O presidente do Novo, Eduardo Ribeiro (foto), disse a O Antagonista que a reportagem de capa da nova edição da Crusoé comprova que o orçamento secreto criou “um ambiente ainda mais propício à corrupção”.
“Era óbvio que isso ia acontecer”, disse ele.
A revista obteve imagens exclusivas, feitas pela Polícia Federal, do deputado Josimar Maranhãozinho, cacique bolsonarista do PL, com uma bolada de dinheiro nas mãos. Não há, até hoje, nenhuma prova mais eloquente da corrupção envolvendo a farra de emendas por meio da qual o governo de Jair Bolsonaro tem comprado apoio político no Congresso.
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“A própria lógica das emendas parlamentares em si já é bastante questionável. Quando não se tem transparência alguma, que é o que está acontecendo agora com o orçamento secreto, cria-se um ambiente ainda mais propício à corrupção”, afirmou o dirigente do Novo.
Ribeiro acrescentou que o partido entrou no STF, em junho, com um pedido para participar da ação que suspendeu os pagamentos das chamadas emendas de relator.
“Vamos continuar lutando para acabar com mais esse legado vergonhoso da aliança entre o Bolsonaro e o Centrão.”
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