Presidente da Anvisa cita interrupção da vacina de Oxford: “Por que seria diferente?”
O diretor-presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres, afirmou há pouco que não havia razão para não interromper os estudos da Coronavac, considerando o "evento adverso grave não esperado" ocorrido...
O diretor-presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres, afirmou há pouco que não havia razão para não interromper os estudos da Coronavac, considerando o “evento adverso grave não esperado” ocorrido.
“Não é preciso ter memória privilegiada para lembrar que a primeira interrupção aconteceu com o desenvolvimento vacinal da empresa AstraZeneca e de uma universidade que tem a sua origem aproximadamente no ano 1090, a Universidade de Oxford. O estudo parou, evento adverso grave. Seis dias. Todos os fatos foram trazidos à tona, à luz da verdade. Nada foi ocultado, nada foi dissimulado, nada foi deixado sem que fosse feito um estudo por um comitê internacional independente, que depois patenteou o prosseguimento.”
E acrescentou:
“Tivemos a interrupção do protocolo da vacina da Johnson e Johnson. Novamente, tivemos a manifestação do comitê internacional independente, diante do evento adverso grave não esperado. É razoável que, dessa vez, seja diferente? Por quê? Por que motivo? O grupo que trabalha nessa análise, o estado da mente deles é o estado de dúvida. Essa dúvida precisa ser esclarecida.”
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