Presas em SP duas mulheres acusadas de fabricar chocolates com alucinógenos
Mulheres presas por fabricar e vender chocolates alucinógenos.
Dois dos principais pontos relatos são o recente desdobramento do Departamento Estadual de Investigações Criminais de São Paulo (DEIC), onde foram detidas duas mulheres sob suspeita de associação ao tráfico e tráfico de drogas.
O incidente ocorreu na última quarta-feira (7), onde as duas mulheres foram flagradas operando uma fábrica de produção de chocolates alucinógenos na cidade de Mairiporã, na Grande SP.
Produção de chocolates incorporando “cogumelos mágicos”
De acordo com as descobertas, os chamados “cogumelos mágicos” eram empregados na produção dos doces. O fungo alucinógeno contém a substância ativa psilocibina, que está na lista de substâncias psicotrópicas proibidas no Brasil. Segundo a Secretária de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP), o fungo era aparentemente utilizado na produção de uma variedade de doçarias, incluindo trufas, bombons, barras de chocolate e biscoitos.
Ação policial e descoberta do esquema
Rumores sobre a fábrica improvisada foram relatados aos agentes da 6ª Delegacia de Investigações sobre Facções Criminosas e Lavagem de Dinheiro da Divisão de Investigações sobre Crimes contra o Patrimônio (DISCCPAT). Amostras de chocolates recuperadas foram posteriormente submetidas a análise, levando à constatação da psilocibina.
Foi emitido um mandado de busca e apreensão tanto para um centro comercial, onde funcionava a sede administrativa do negócio, quanto para a suposta fábrica de chocolates, situada em um imóvel de alto padrão.
Os policiais, durante a ação, apreenderam os doces além do material usado para sua produção. As investigações sobre o caso seguem abertas.
A ação foi executada sob a supervisão do responsável Bruno Laforé. Este é um exemplo claro de como as autoridades estão assumindo medidas drásticas e efetivas para garantir a segurança e o bem-estar dos cidadãos, mesmo com o narcotráfico recorrendo a métodos cada vez mais sofisticados para disfarçar suas atividades ilícitas.
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