PP aposta nas alianças estaduais para fortalecer chapa de Bolsonaro
No PP, a orientação aos eleitos é intensificar as ações de segundo turno nos estados onde o partido ampliou vantagem terminou a eleição com saldo positivo. “O partido [PP] vai se empenhar onde tem aliança forte. No nosso caso...
No PP, a orientação aos eleitos é intensificar as ações de segundo turno nos estados onde o partido ampliou vantagem terminou a eleição com saldo positivo.
“O partido [PP] vai se empenhar onde tem aliança forte. No nosso caso não teremos segundo turno [para governo pelo PP], mas todo o partido vai se empenhar 100%”, disse o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR).
A estratégia inclui, ainda, dar atenção especial aos estados onde a sigla conversa com o União Brasil, partido com o qual o PP está em tratativas para fusão.
Os progressistas fizeram governador no Acre, elegendo Gladson Cameli, e em Roraima, com Antonio Denarium; e governadores no Mato Grosso do Sul, com Tereza Cristina, e por Roraima, com Hiran Gonçalves.
Já o União Brasil, que mantem alianças estaduais com o PP, ganhou em Goiás (Ronaldo Caiado) e no Mato Grosso (Mauro Mendes). A sigla, formada pela fusão do DEM com o antigo PSL de Bolsonaro, concorre ao segundo turno em Alagoas – reduto político de Arthur Lira (PP), Amazonas, Rondônia e Bahia.
A capilaridade dos dois partidos também chama atenção pelos números da Câmara. Enquanto o União fez 58 deputados federais, com destaques para estados do Norte como Rondônia, onde metade dos parlamentares eleitos integra a sigla de Luciano Bivar, o PP terá 47 na próxima legislatura.
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