Posições pessoais não afetam fiscalização de eleições, diz Defesa
O Ministério da Defesa, comandado pelo general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira (foto), divulgou nesta segunda-feira (8) nota em que afirma que posições pessoais não afetam o trabalho de fiscalização do sistema eleitoral...
O Ministério da Defesa, comandado pelo general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira (foto), divulgou nesta segunda-feira (8) nota em que afirma que posições pessoais não afetam o trabalho de fiscalização do sistema eleitoral.
A nota foi divulgada horas depois de o TSE informar ao ministério a expulsão do coronel Ricardo Sant’Anna do grupo de fiscalização das eleições por divulgar notícias falsas sobre as urnas eletrônicas nas redes sociais.
Segundo a Defesa, “o trabalho da equipe das Forças Armadas no âmbito da fiscalização do sistema eletrônico de votação é técnico e realizado de forma coletiva por seus integrantes, além de ser estritamente institucional. As atividades seguem a Resolução nº 23.673/2021. Assim, não há interferência das posições pessoais dos integrantes no trabalho da equipe”.
“Entende-se que as outras instituições, da mesma forma, realizam o trabalho de fiscalização com esse perfil, ou seja, independentemente das posições pessoais dos integrantes de suas equipes”, prossegue a nota do ministério.
A Defesa afirmou ainda que os militares ficam sujeito à “regulação” da sua Força no que diz respeito ao uso de redes sociais e acrescenta que, “já no fim de semana passado, o Exército havia decidido selecionar um novo integrante para a equipe, em substituição ao atual”.
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