Por escolha ideológica, Brasil vira pária internacional
"A solidão do presidente brasileiro decorre de um tropeço estratégico", mostra André Spigariol na Crusoé desta semana...
“A solidão do presidente brasileiro decorre de um tropeço estratégico”, mostra André Spigariol na Crusoé desta semana.
“Ao assumir a presidência em 2019, Bolsonaro repetiu o erro do PT, que dividiu os governantes dos demais países em grupos ideológicos (…) A política externa brasileira então passou a evitar todos os que se aproximavam da esquerda bolivariana, os quais eram considerados uma extensão do inimigo interno do bolsonarismo, o petismo. Ao ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, coube a missão de idealizar e implementar a política para enfraquecer forças de esquerda na região, amalgamadas na figura do ditador Nicolás Maduro”.
“Na ânsia de reorganizar a região segundo uma linha ideológica, o país viu não apenas os fatos seguirem na contramão, como seu papel de potência regional ser desafiado pelos demais”.
LEIA AQUI a reportagem completa na Crusoé desta semana.
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