Alvo da Operação Cui Bono, o FI-FGTS tem hoje sob gestão R$ 31,9 bilhões. A aplicação desses recursos é feita por um Comitê de Investimento, composto por 12 membros indicados pelo Conselho Curador.

O total de investimentos por meio de ações sem contação em bolsa, debêntures não conversíveis em ações e cotas de fundos de investimento alcançou o montante de R$ 21,6 bilhões no final de 2015.

Os critérios para liberação dos recursos DEVERIAM considerar:

– os benefícios que os projetos avaliados poderão trazer, como geração de empregos, capacidade de fomento da economia no longo prazo e melhoria da competitividade nacional e da qualidade de vida da população

– a quantidade de energia a ser gerada, distribuída ou transportada em relação à capacidade instalada existente

– o volume de carga transportada, movimentada e/ou armazenada comparativamente ao volume de carga transportada em ferrovias no país, a malha rodoviária pavimentada atendida comparativamente à malha rodoviária nacional

– entre outros resultados que contribuam para o aumento da disponibilidade de infraestrutura adequada ao desenvolvimento do Brasil.