Polícia Civil conclui inquérito sobre anestesista que estuprou grávida durante parto Polícia Civil conclui inquérito sobre anestesista que estuprou grávida durante parto
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Polícia Civil conclui inquérito sobre anestesista que estuprou grávida durante parto

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Redação O Antagonista
2 minutos de leitura 19.07.2022 18:56 comentários
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Polícia Civil conclui inquérito sobre anestesista que estuprou grávida durante parto

A Polícia Civil do Rio de Janeiro, por meio da Delegacia de Atendimento à Mulher de São João de Meriti, concluiu, nesta terça-feira (19), o inquérito sobre o caso do anestesista Giovanni Bezerra (foto)...

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Polícia Civil conclui inquérito sobre anestesista que estuprou grávida durante parto
Foto: Reprodução/Redes sociais

Nos autos, que contêm 19 testemunhos diferentes e análises de materiais usados pelo anestesista no crime, as autoridades relatam que Bezerra sedou a vítima sete vezes.

Além disso, a Polícia Civil afirma que ele participou de outras duas cirurgias cesarianas no dia da prisão em flagrante, ocorrida graças a enfermeiras que registraram o crime em vídeo para denunciá-lo.

Em ambas as cirurgias, Bezerra apresentou comportamento suspeito.

Funcionários presentes afirmaram que, na primeira delas, ele usou o próprio avental cirúrgico para formar “uma cabana que impedia que qualquer outra pessoa pudesse visualizar a paciente do pescoço para cima”.

Normalmente, segundo as testemunhas, os anestesistas se posicionam do lado oposto, assim todo o restante da equipe pode ver o rosto do paciente.

Quanto à segunda cesariana, Bezerra “posicionado na direção do pescoço e da cabeça da paciente, iniciou, com o braço esquerdo curvado, movimentos lentos para frente e para trás; que pelo movimento e pela curvatura do braço, pareceu que estava segurando a cabeça da paciente em direção à sua região pélvica”.

Investigações referentes a, pelo menos, outros cinco casos envolvendo o anestesista ainda permanecem em andamento na Polícia Civil do Rio de Janeiro.

Ao todo, o número de vítimas de Bezerra, que atualmente está sob prisão preventiva, pode chegar a mais de 40.

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