‘Poderoso Max’ procurou servidora nomeada por Ricardo Barros
A CPI da Covid pretende investigar os desdobramentos de uma reunião ocorrida em 12 de janeiro na sede do Ministério da Saúde. Na ocasião, o dono da Precisa, Francisco Maximiano, pediu ao governo uma mudança na chamada “MP das Vacinas”...
A CPI da Covid pretende investigar os desdobramentos de uma reunião ocorrida em 12 de janeiro na sede do Ministério da Saúde. Na ocasião, o dono da Precisa, Francisco Maximiano, pediu ao governo uma mudança na chamada “MP das Vacinas”.
Max — como é conhecido — foi recebido na data pela então diretora de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos da pasta, Camile Sachetti, servidora promovida durante a gestão de Ricardo Barros na Saúde, em 2016.
A tal MP, de interesse de Max, dava autorização para importação de vacinas não registradas pela Anvisa desde que autoridades sanitárias de outros países aprovassem o uso do imunizante. Por meio da emenda de Barros que a Central Drugs Standard Control Organization, da Índia, foi incluída na lista de agências habilitadas.
Leia mais aqui. E leia também a reportagem da Crusoé sobre o ‘poderoso Max‘.
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