PF mira esquema de servidores fantasmas na Alerj
A Polícia Federal tem indícios de que servidores fantasmas era contratados na Alerj para repassar parte dos salários para deputados estaduais...
A Polícia Federal tem indícios de que servidores fantasmas era contratados na Alerj para repassar parte dos salários para deputados estaduais, revela o Estadão.
Relatório baseado em interceptações telefônicas aponta que o servidor Jorge Luis de Oliveira Fernandes, responsável por pagamentos da assembleia, faria a “coordenação de nomeações fraudulentas”.
Assim como no caso do ex-motorista de Flávio Bolsonaro, Fabrício Queiroz, o Coaf identificou movimentações suspeitas nas contas de Fernandes no valor de R$ 845 mil em um ano — no caso do primeiro, foi R$ 1,2 milhão.
“Até o momento, segundo a PF, foi possível mapear a atuação de Fernandes na nomeação de funcionários atrelados aos deputados Coronel Jairo (preso na Furna da Onça), Jair Bittencourt, Gilberto Palmares e Márcio Pacheco. Entretanto, segundo a delegada do caso, a nomeação de funcionários fantasmas e posterior devolução de parte dos salários seria ‘uma prática criminosa disseminada na Alerj'”, diz a reportagem de Fabio Serapião e Constança Rezende.
A investigação foi batizada de “Senhores Feudais”.
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