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PF investiga grupo que vende eletrônicos contrabandeados

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Redação O Antagonista
2 minutos de leitura 20.02.2024 10:44 comentários
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PF investiga grupo que vende eletrônicos contrabandeados

O principal suspeito já havia sido preso em outubro de 2023 ao transportar smartphones e outros itens importados ilegalmente

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PF investiga grupo que vende eletrônicos contrabandeados
Fonte: Reprodução/Polícia Federal

A Polícia Federal (PF) realizou uma operação na manhã desta terça-feira, 20, para combater um grupo suspeito de importar ilegalmente produtos eletrônicos do Paraguai e comercializá-los nas redes sociais no Brasil.

A ação resultou no cumprimento de 11 mandados de busca e apreensão em Passo Fundo (RS), Camargo (RS) e Nova Alvorada (RS), além de um mandado de prisão preventiva.

Os agentes também realizaram o sequestro de dois imóveis, a apreensão de três veículos e outros bens móveis, bem como o bloqueio dos valores presentes em contas bancárias de dez pessoas físicas e jurídicas envolvidas no esquema.

A investigação de PF

As investigações tiveram início após a descoberta de que um indivíduo estaria realizando a entrega irregular de telefones celulares em um shopping em Passo Fundo. A apuração revelou a existência de uma associação criminosa especializada na aquisição clandestina, transporte, depósito e comercialização de produtos eletrônicos.

Segundo a PF, o principal suspeito, que já havia sido preso em outubro de 2023 ao transportar smartphones de última geração e outros itens importados ilegalmente, realizava frequentes viagens ao exterior em busca desses produtos. A carga apreendida na ocasião foi avaliada em mais de R$ 160 mil e resultou em uma sonegação tributária superior a R$ 137 mil.

Vendas nas redes sociais

Durante as investigações, a Polícia Federal constatou que o principal suspeito possuía uma rede de clientes adquirida por meio de publicações em redes sociais, onde revendia ilegalmente produtos importados sem o pagamento dos tributos devidos.

Além disso, as evidências sugerem que o suspeito utilizava nomes de terceiros, conhecidos como “laranjas”, para ocultar a origem dos bens e valores obtidos ilegalmente por meio do comércio ilegal.

Uma decisão judicial também determinou o encerramento dos perfis de redes sociais utilizados pelos investigados para a venda ilegal desses produtos. Os crimes investigados nessa operação são descaminho, associação criminosa e lavagem de dinheiro.

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