A pesquisa Ipsos mostra que os brasileiros são realistas e a Lava Jato não “criminalizou” a política
A diminuição da rejeição aos políticos e congêneres, alguns deles possíveis presidenciáveis, detectada pela pesquisa Ipsos, mostra menos conformismo do que realismo da parte dos brasileiros...
A diminuição da rejeição aos políticos e congêneres, alguns deles possíveis presidenciáveis, detectada pela pesquisa Ipsos, mostra menos conformismo do que realismo da parte dos brasileiros.
É o que temos até o momento para as eleições de 2018 e o país precisa andar, constatam os eleitores.
Outro dado importante é que a pesquisa desmente que a Lava Jato tenha “criminalizado” a política, como continuam a afirmar os detratores da operação. Se assim fosse, a rejeição a alguns nomes incluídos na pesquisa teria aumentado.
A única exceção é Lula, que manteve os mesmo índices. Mas ele é o comandante máximo da organização criminosa. O realismo dos eleitores prevaleceu também nesse caso.
De qualquer forma, há espaço para um outsider lançar a sua candidatura ao Planalto. O realismo, não o conformismo, também pode levar a que a maioria dos brasileiros optem por um candidato que se venda como novo, capaz de ajudar a fazer uma limpeza no sistema de trocas da política, mas que não seja completamente disruptivo, a ponto de paralisar o país.
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