PCO calcula os dividendos do terror
Partido mira aumento no número de filiações após montar palanque para o grupo terrorista Hamas no Brasil. Se atingir a meta, ainda será menor que o nanico PSTU
Ao dar palanque para o Hamas no Brasil, o inexpressivo Partido da Causa Operária (PCO) também fez do grupo terrorista seu palanque. A legenda comandada por Rui Costa Pimenta calcula um aumento de 66% no número de seus filiados após dar voz ao chefe do braço político do Hamas, Ismail Haniyeh, informa a Folha de S.Paulo.
A expectativa é saltar dos atuais 6 mil filiados para 10 mil até 6 de abril, o prazo previsto por lei para a disputa das eleições municipais destes ano. Para se ter uma ideia do tamanho do PCO, o MDB, partido com mais filiados do Brasil, tem 2.040.688 membros, de acordo com os números mais atualizados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Entre os 33 partidos ativos no país, o PCO só tem mais filiados que os também inexpressivos Unidade Popular pelo Socialismo (UP) e o Partido Republicano Progressista (PRP). Mas apareceu mais do que devia ou merece ao bater palmas para Haniyeh dançar. Caso consiga alcançar os 10 mil filiados, ainda terá menos que os 15 mil do PSTU.
“Método de luta”
O PCO esteve com seus perfis de redes sociais bloqueados de junho de 2022 a fevereiro de 2023. A medida foi imposta pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, após o perfil da legenda no X, ex-Twitter, chamá-lo de “skinhead de toga” e acusá-lo de preparar um “novo golpe nas eleições”, por sua “sanha de ditadura”. O partido também pediu a dissolução do STF.
No sábado, 2, o PCO compartilhou um vídeo em suas redes sociais do encontro realizado entre Rui Costa Pimenta e Haniyeh no Catar. Antes de o encontro vir ao ar, Pimenta tinha defendido o terrorismo como um “método de luta”, alegando que “não é um crime, não é uma maldição do inferno“.
O que dizer, então, do PCO?
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