Pastor que pediu ouro descolou cargo na Câmara, mas não queria bater ponto
Arilton Moura Correia, o pastor que pediu 1kg de ouro a um prefeito maranhense para liberar recursos do MEC ao município, conseguiu em 2020 um cargo na Liderança do MDB na Câmara, então comandada por Baleia Rossi...
Arilton Moura Correia, o pastor que pediu 1kg de ouro a um prefeito maranhense para liberar recursos do MEC ao município, conseguiu em 2020 um cargo na Liderança do MDB na Câmara, então comandada por Baleia Rossi.
Indicado pela bancada evangélica, o pastor exerceria o cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto, com salário de aproximadamente R$ 4 mil. Apenas 1 mês depois da nomeação, Moura foi exonerado.
Segundo fontes do gabinete, “ele não queria bater ponto, queria ter a prerrogativa de cargos de assessoramento mais altos”.
Mais cedo, O Antagonista mostrou que o pastor, além de frequentar o MEC e o Palácio do Planalto, também integrou comitiva do ministro Milton Ribeiro, em viagem ao Maranhão, em jato da FAB.
Desde que veio à tona a atuação irregular dos pastores Gilmar Santos e Arilton Moura, na intermediação de repasses federais, o ministro da Educação virou alvo quatro pedidos de investigação no Supremo. O PGR, porém, ainda não se manifestou oficialmente.
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