Para juíza, enganar investidores era “modo de vida” de Eike Batista
Eike Batista enganou o mercado e seus investidores por causa de seu “fascínio incontrolável por riquezas” e sua “ambição desmedida (usura)”, afirmou a juíza Rosália Figueira, que o condenou a oito anos de prisão esta semana...
Eike Batista enganou o mercado e seus investidores por causa de seu “fascínio incontrolável por riquezas” e sua “ambição desmedida (usura)”, afirmou a juíza Rosália Figueira, que o condenou a oito anos de prisão esta semana.
No entendimento dela, o empresário tem tanta “indiferença à fragilidade de fiscalização” que fez “dessas práticas atentatórias ao mercado de capitais seu modus vivendi”.
Para a magistrada, ele agiu movido pelo “lucro fácil, ainda que em prejuízo da coletividade”.
O empresário foi condenado por ter mentido ao mercado sobre o sucesso da OGX, sua empresa de petróleo. O ex-presidente da companhia, Paulo Mendonça, e Marcelo Torres, também foram condenados.
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