Para Cármen, fim da prisão em segunda instância seria retrocesso contra a corrupção
Na reportagem de capa sobre Cármen Lúcia, a IstoÉ também reproduz declarações da presidente do Supremo sobre a pressão feita pelo PT para tentar pautar a revisão da execução provisória da pena...
Na reportagem de capa sobre Cármen Lúcia, a IstoÉ também reproduz declarações da presidente do Supremo sobre a pressão feita pelo PT para tentar pautar a revisão da execução provisória da pena.
Segundo Cármen, “o fim da prisão em segunda instância faria retroceder em 50 anos o combate à corrupção”.
“As inúmeras possibilidades de recurso fariam os crimes prescreverem. Não haveria mais motivo para que alguém fizesse colaboração premiada.”
Ela diz também que, mesmo os amigos (como Sepúlveda Pertence), recebem tratamento protocolar.
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