Falha no registro pode dificultar rastreamento de munições
Um delegado ouvido por O Globo sob anonimato informou que a Polícia Federal não tem o registro completo da munição que cada policial recebe ao longo da carreira...
Um delegado ouvido por O Globo sob anonimato informou que a Polícia Federal não tem o registro completo da munição que cada policial recebe ao longo da carreira.
As balas que mataram Marielle Franco e Anderson Pedro Gomes faziam parte do lote UZZ-18, vendido à PF de Brasília em 2006.
“Com a informação sobre o lote, dá para saber a unidade da federação que recebeu a munição. Mas não tem como saber qual policial recebeu as balas”, disse o delegado.
A polícia teria de fazer um amplo levantamento sobre todos os policiais que receberam munição desse lote em Brasília, há 12 anos, e a partir daí tentar descobrir como as balas chegaram aos assassinos.
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