Brasil
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O peso de Freddie Mercury no Congresso
O ministro da Casa Civil Aloizio Mercadante, apelidado por seus colegas de Freddie Mercury, admitiu candidamente que Dilma Rousseff está barganhando cargos no governo em troca de apoio parlamentar. O prestígio político de Freddie Mercury
Artigo 85, inciso 5°. Ou: impeachment de Dilma
A Odebrecht está incomodada. E nós, então?
O índice de criminalidade da Câmara dos Deputados
O ano judiciário começa com Lewandovski em plena forma
Autoridades brasileiras falam enormidades e jornalistas as registram e passam para a frente como se fossem a coisa mais natural do mundo. Na abertura do ano jurídico de 2015, Ricardo Lewandovski, atual presidente do Supremo Tribunal Federal, cobrou mais rapidez na tramitação dos processos, depois de abordar a lentidão da Justiça brasileira de um ângulo absolutamente novo e despropositado.Lewandovsky atribuiu a falta de agilidade do Judiciário a uma "explosão de litigiosidade". Disse o ministro: "As insatisfações pessoais somadas aos conflitos interindividuais e coletivos resultantes de motivos patrimoniais, psicológicos, morais, econômicos, políticos ou sociais encontram-se nos dias que correm, como jamais estiveram, largamente disseminadas". Outra causa da "explosão de litigiosidade" seria o "prestígio" de que o Poder goza entre os brasileiros.Se não regredirmos ao tacape, a litigiosidade nos tribunaissó aumentará, ministro Lewandovski
Freddie Mercury e Levy Fidelix
As maiores estrelas da festa de Eduardo Cunha, ontem à noite, eram Levy Fidelix, Pastor Everaldo e Geddel Vieira Lima. A Folha de S. Paulo conta que eles passaram a noite toda ironizando Dilma Rousseff e seus ministros, em particular "Freddie Mercury (Aloizio Mercadante) e Pepe Legal (Pepe Vargas)".
Deputado que bate em mulher é convidado para chefiar CCJ
Eduardo Cunha já começou o trabalho de moralização da Câmara. Convidou o alagoano Arthur Lira, do PP, para presidir a Comissão de Constituição e Justiça da Casa. Arthur Lira foi enquadrado na Lei Maria da Penha e a denúncia contra ele, transformada em ação penal pelo Supremo Tribunal Federal. O novo comandante da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara
O descabido Eduardo Cunha
Eduardo Cunha, depois de ser eleito presidente da Câmara dos Deputados, disse que é "descabido" falar em impeachment de Dilma Rousseff. De certa maneira, ele está certo. A Lava Jato ainda está em andamento. Não conhecemos todos os desdobramentos políticos das investigações. Algumas empreiteiras estão negociando acordos de delação premiada com o Ministério Público. Extratos de contas bancárias no exterior estão sendo esquadrinhados pelos procuradores. O pedido de impeachment só aparecerá mais tarde. Eduardo Cunha e o massacre dos inocentes
A metamorfose de Eduardo Cunha
O que significa a eleição de Eduardo Cunha
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