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17.02.2015 23:39 2 minutos de leitura

A sem-vergonhice da nota da OAB

O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, teve encontros fora da agenda oficial com advogados de empreiteiras do Petrolão. Nesses encontros, ele tranquilizou os advogados, dizendo que os rumos da Operação Lava Jato iriam mudar depois do Carnaval. Também desaconselhou que os executivos presos fizessem delação premiada -- claramente, a fim de evitar que entregassem Lula e Dilma. Ou seja, o ministro da Justiça do Brasil agiu, e continua agindo, contra a Justiça do Brasil.O Antagonista pediu a demissão imediata de José Eduardo Cardozo. O ex-ministro do STF Joaquim Barbosa também.Os crédulos esperavam uma manifestação da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), e ela finalmente veio hoje...

17.02.2015 23:39 2 minutos de leitura
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Auditores X BNDES

17.02.2015 21:23 3 minutos de leitura
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O roubo do PT em anos, dias, horas, minutos, segundos

17.02.2015 19:56 1 minuto de leitura
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Haddad e a vingança da ciclofaixa

17.02.2015 22:58 1 minuto de leitura
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Joaquim Barbosa 1, 2, 3

17.02.2015 15:38 1 minuto de leitura
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Marcelo Madureira: Brasília

Atravesso o carnaval em Brasília. Meus sogros e cunhados moram aqui há muitos anos, pode-se dizer que são pioneiros da capital federal. Escondido em algum lugar do Lago Sul, cercado de livros, filmes e crianças, escuto ao longe os ecos da folia Momo. Trancado no escritório, os sambas que vêm da televisão, na sala, perturbam a minha leitura. E pior, assim, ao longe, se parecem todos rigorosamente iguais.Dois Dragões na casa arrombada

17.02.2015 14:54 3 minutos de leitura
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Muito camarão e pouco remédio

O petista Agnelo Queiroz deixou um rombo de 5 bilhões de reais em Brasília. De acordo com a Veja, os promotores que estão analisando as contas do Distrito Federal encontraram "um cenário perturbador, com pagamentos superfaturados, convênios nebulosos e a existência – acredite – de contratos verbais".

17.02.2015 13:44 1 minuto de leitura
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Brasil

A caixa-preta (II)

O depoimento de Pedro Barusco aos investigadores da Lava Jato tinha uma frase sobre o tesoureiro do PT que não fazia muito sentido. A partir de agora, isso deve mudar. Pedro Barusco disse que procurou João Vaccari Neto porque sabia de sua boa relação com o grupo Schahin. Qual relação? Por que? Desde quando? O documento do Banco Central que questiona os empréstimos suspeitos do banco Schahin pode fornecer uma resposta a essas perguntas.

17.02.2015 10:26 3 minutos de leitura
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Brasil

A caixa-preta (I)

O Antagonista teve acesso a um documento do Banco Central que pode ajudar a esclarecer alguns dos maiores mistérios dos esquemas de financiamento clandestino do petismo. Caixa-preta

17.02.2015 09:42 2 minutos de leitura
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O alegre Carnaval petista

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Ohio que os parta

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