Os homicídios derivados de “conflitos interpessoais”
Parcela significativa dos homicídios não é cometida por bandidos contumazes, mas por pessoas normais que "perderam a cabeça", registra a Folha. "Segundo o estudo...
Parcela significativa dos homicídios não é cometida por bandidos contumazes, mas por pessoas normais que “perderam a cabeça”, registra a Folha.
“Segundo o estudo ‘As Motivações nos Casos de Letalidade Violenta da Região Metropolitana do Rio de Janeiro’, de 2014, do sociólogo Renato Dirk e de Lílian de Moura, da corregedoria da Polícia Civil fluminense, mais de um quinto (23%) das mortes foram derivadas de conflitos interpessoais, como brigas de bar ou de trânsito, disputas entre vizinhos e crimes passionais.
Dados sobre os dias em que mais acontecem homicídios, levantados por Cerqueira com base nas ocorrências no Rio entre 2006 e 2009, corroboram essa visão. A maior parte dos homicídios acontece aos sábados e domingos, e o período de maior recorrência vai das 18h às 4h.”
Convenhamos que, para “perder a cabeça” a ponto de matar alguém, as pessoas não eram tão “normais” assim.
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