Os filhos postiços de Bolsonaro
Na primeira semana de registro de candidaturas, três candidatos do PL do Rio de Janeiro já resolveram adotar o sobrenome "Bolsonaro" em suas respectivas campanhas eleitorais. Nenhum deles têm qualquer grau de parentesco com o presidente da República...
Na primeira semana de registro de candidaturas, três candidatos do PL do Rio de Janeiro já resolveram adotar o sobrenome “Bolsonaro” em suas respectivas campanhas eleitorais. Nenhum deles têm qualquer grau de parentesco com o presidente da República.
Um deles é Hélio Lopes, conhecido como “Hélio Negão”. O deputado se elegeu na esteira do bolsonarismo, e agora quer continuar surfando na onda do presidente usando o nome de campanha “Hélio Bolsonaro”.
Em seu primeiro mandato, Lopes apresentou, em média, dois projetos de lei por mês de trabalho. Ele subiu uma única vez na tribuna da Câmara para fazer um discurso parlamentar. Isso foi em 2022, para dizer que o Brasil “não é um país racista.”
Outro filho postiço de Bolsonaro é Max Guilherme (foto), que integrou a equipe de segurança do presidente da República.
Ele vai adotar como nome de campanha “Max Bolsonaro” e vai integrar a chamada “bancada do ódio” do presidente na Câmara. Outros candidatos em 2022 serão os assessores Mosart Aragão e Tércio Arnaud; o primo dos filhos do presidente Léo Índio; e o jogador de vôlei Maurício Souza.
Já Rafael Santos, que coordenou a campanha dos Bolsonaro 2018 em Teresópolis (RJ) sairá com o nome “Rafa Apoiadores Bolsonaro”, em sua candidatura a deputado estadual.
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