Ao longo da investigação sobre a rachadinha no gabinete de Flávio Bolsonaro, o Ministério Público do Rio de Janeiro solicitou informações a diversas empresas e órgãos públicos, diz a Crusoé.

O objetivo dos investigadores é cruzar os dados com as quebras de sigilo bancário e fiscal do filho 01 do presidente e encontrar possíveis indícios de que os valores arrecadados por Fabrício Queiroz foram usados para custear os gastos pessoais de Flávio.

“Ao Departamento de Trânsito do Rio, o Detran, por exemplo, os investigadores solicitaram as datas e valores pagos pelo 01 e sua mulher, Fernanda Bolsonaro, referentes a seis veículos registrados em seus nomes entre 2007 e 2018.

À Decolar, empresa que comercializa passagens aéreas, foram requisitadas ‘datas, origens e destinos, espécies de produtos contratados (pacotes turísticos, hotéis, transporte, etc)’, valores pagos e formas utilizadas para o pagamento.”

Leia aqui a reportagem de Fabio Serapião.