Os amigos do PCC
Num documento enviado nesta quinta-feira ao juiz Bruno Savino - e a que a Crusoé teve acesso -, a PF pediu mais prazo para investigar a suspeita de que por trás do ataque a Jair Bolsonaro pode estar a maior facção criminosa do país: o Primeiro Comando da Capital...
Num documento enviado nesta quinta-feira ao juiz Bruno Savino – e a que a Crusoé teve acesso -, a PF pediu mais prazo para investigar a suspeita de que por trás do ataque a Jair Bolsonaro pode estar a maior facção criminosa do país: o Primeiro Comando da Capital.
A principal pista surgiu quando os policiais descobriram que, no rol de amigos de Adélio Bispo, havia um “faccionado” do PCC.
No início desta semana, os agentes federais saíram a campo para tentar localizá-lo. Descobriram que ele já não mora mais em Montes Claros. Mudou-se para Campinas, no interior de São Paulo, onde também está baseado um segundo personagem da investigação, amigo do amigo de Adélio, que é apontado pelas autoridades como integrante do PCC.
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