Os 300 metros que separam Temer da propina de Geddel
A PF está batendo na porta de Michel Temer. Segundo a Folha de S. Paulo, o operador de Geddel Vieira Lima, Gustavo Ferraz, em depoimento prestado em 8 de setembro, contou para os investigadores que, orientado por Geddel, “se encontrou com um homem ‘moreno’ num local que a polícia suspeita que seja o Hotel Clarion Faria Lima, na rua Jerônimo da Veiga, no bairro do Jardins"...
A PF está batendo na porta de Michel Temer.
Segundo a Folha de S. Paulo, o operador de Geddel Vieira Lima, Gustavo Ferraz, em depoimento prestado em 8 de setembro, contou para os investigadores que, orientado por Geddel, “se encontrou com um homem ‘moreno’ num local que a polícia suspeita que seja o Hotel Clarion Faria Lima, na rua Jerônimo da Veiga, no bairro do Jardins”.
E agora vem o melhor:
“Na mesma data desse suposto encontro, os investigadores identificaram registro da presença neste hotel de Altair Alves, apontado como operador de Eduardo Cunha.”
Gustavo Ferraz relatou à PF que “caminhou com esse homem por cerca de duas quadras em direção a um escritório”.
Ali, uma outra pessoa lhe “entregou uma mala de tamanho pequeno compatível com as permitidas em interiores de avião e disse que deveria entregar para o Geddel”.
Como diz a reportagem, “o hotel Clarion Faria Lima fica a apenas 300 metros de um endereço de uma empresa de Michel Temer, a Tabapuã Investimentos e Participações.
Também na mesma região, a 290 metros do hotel, fica um escritório de José Yunes”.
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