Operação Descarte
A PF faz uma batida num "concessionária de serviços públicos de limpeza no município de São Paulo, a maior cliente identificada, que usou serviços da rede profissionalizada de lavagem de dinheiro, tendo simulado a aquisição de detergentes, sacos de lixo e uniformes entre os anos de 2012 e 2017"...
A PF faz uma batida num “concessionária de serviços públicos de limpeza no município de São Paulo, a maior cliente identificada, que usou serviços da rede profissionalizada de lavagem de dinheiro, tendo simulado a aquisição de detergentes, sacos de lixo e uniformes entre os anos de 2012 e 2017”.
A nota da operação Descarte prossegue:
“Assim, foram repassados mais de R$120 milhões para terceiros ainda não identificados. Uma das células do esquema criminoso remeteu ilegalmente parte dos valores para o exterior, em favor de funcionário público argentino e em conluio com operadores financeiros que vieram a ser presos posteriormente no âmbito da Operação Lava Jato. Além disso, o grupo adquiriu vários veículos de alto luxo, como Ferrari, Maserati e BMW, todos registrados em nome de laranjas.”
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