Onze canais bolsonaristas têm monetização suspensa após decisão do TSE
A decisão do corregedor-geral da Justiça Eleitoral, ministro Felipe Salomão, de suspender a monetização de propagadores de fake news sobre as eleições atingiu 11 canais de bolsonaristas, 3 veículos de mídia e 1 movimento político, diz O Globo...
A decisão do corregedor-geral da Justiça Eleitoral, ministro Felipe Salomão, de suspender a monetização de propagadores de fake news sobre as eleições atingiu 11 canais de bolsonaristas, 3 veículos de mídia e 1 movimento político, diz O Globo. Como mostramos ontem, a medida barra o financiamento de contas nas plataformas YouTube, Facebook, Instagram, Twitter e Twitch.TV.
A decisão do TSE mirou os influenciadores bolsonaristas Allan Dos Santos (Terça Livre), que foi denunciado hoje pelo MPF por ameaças ao ministro Luís Roberto Barroso, Oswaldo Eustáquio, Alberto Junio da Silva (Giro de Notícias), Adilson Dini (Ravox), Alan Lopes, Bárbara Destefani (Te atualizei), Camila Abdo (Direto aos Fatos), Emerson Teixeira, Fernando Lisboa da Conceição (Vlog do Lisboa), Marcelo Frazão de Almeida e Roberto Boni (Canal Universal).
Também foram atingidos os veículos Terça Livre, Folha Política, Jornal da Cidade Online e o movimento Nas Ruas.
Após a determinação do ministro Felipe Salomão, bolsonaristas começaram a agir para burlar a decisão, como foi o caso de Ana Paula Henkel, que ofereceu seu canal no Youtube para Bárbara Destefani.
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