Onyx e Miranda batem boca em comissão sobre denúncia da Covaxin
Onyx Lorenzoni e Luis Miranda bateram boca na tarde desta quarta (14) sobre a investigação da Covaxin...
Onyx Lorenzoni e Luis Miranda bateram boca na tarde desta quarta (14) sobre a investigação da Covaxin.
Lorenzoni exibiu à Comissão de Fiscalização de Câmara um áudio com a voz de Luis Ricardo, servidor do Ministério da Saúde e irmão do deputado Luis Miranda.
O áudio é de 22 de março, dois dias depois da reunião em que os irmãos Miranda estiveram com o presidente Bolsonaro.
Na mensagem, Luis Ricardo informa que a empresa listada no invoice (a Madison Biotech) é diferente das empresas com as quais o ministério havia negociado (a Bharat Biotech e a Precisa). Luis Ricardo também destaca que a empresa pede pagamento antecipado, e diz: “Pensa no prejú (sic) que vai ser”.
Lorenzoni então disse, dirigindo-se ao deputado Miranda: “Se o procedimento era no dia 20, para que quê tinha necessidade de dizer no presente (sic) ‘eu marquei, eu recebi’? – é dia 22. É o seu WhatsApp (…) O senhor produziu uma prova contra o seu argumento. Conviva com ela, deputado”.
Miranda respondeu a Lorenzoni que mesmo os invoices supostamente corrigidos permaneciam incorretos, já que ainda estavam em nome da Madison Biotech, empresa que não constava do contrato assinado em 25 de fevereiro.
“Quando meu irmão manda para mim dia 22 [de março], é porque na reunião com o presidente eu fico também meio perdido, sem entender essa questão. Como tem uma empresa terceira, cara? (…) É impossível ter uma empresa terceira! (…) E agradeço ter colocado aqui o áudio, porque o áudio dele demonstra claramente que aquilo era grave. Continua sendo grave”, afirmou o deputado.
“Ministro Onyx (…) Estão brincando com a cara do povo brasileiro, porque tem um pendrive que foi entregue com todos os documentos, inclusive a invoice dentro, tá, que todos os servidores sabem disso”, acrescentou Miranda.
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Lorenzoni exibiu à Comissão de Fiscalização de Câmara um áudio com a voz de Luis Ricardo, servidor do Ministério da Saúde e irmão do deputado Luis Miranda.
O áudio é de 22 de março, dois dias depois da reunião em que os irmãos Miranda estiveram com o presidente Bolsonaro.
Na mensagem, Luis Ricardo informa que a empresa listada no invoice (a Madison Biotech) é diferente das empresas com as quais o ministério havia negociado (a Bharat Biotech e a Precisa). Luis Ricardo também destaca que a empresa pede pagamento antecipado, e diz: “Pensa no prejú (sic) que vai ser”.
Lorenzoni então disse, dirigindo-se ao deputado Miranda: “Se o procedimento era no dia 20, para que quê tinha necessidade de dizer no presente (sic) ‘eu marquei, eu recebi’? – é dia 22. É o seu WhatsApp (…) O senhor produziu uma prova contra o seu argumento. Conviva com ela, deputado”.
Miranda respondeu a Lorenzoni que mesmo os invoices supostamente corrigidos permaneciam incorretos, já que ainda estavam em nome da Madison Biotech, empresa que não constava do contrato assinado em 25 de fevereiro.
“Quando meu irmão manda para mim dia 22 [de março], é porque na reunião com o presidente eu fico também meio perdido, sem entender essa questão. Como tem uma empresa terceira, cara? (…) É impossível ter uma empresa terceira! (…) E agradeço ter colocado aqui o áudio, porque o áudio dele demonstra claramente que aquilo era grave. Continua sendo grave”, afirmou o deputado.
“Ministro Onyx (…) Estão brincando com a cara do povo brasileiro, porque tem um pendrive que foi entregue com todos os documentos, inclusive a invoice dentro, tá, que todos os servidores sabem disso”, acrescentou Miranda.
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