A omissão do Estado com os terroristas do MST
Além de ironizar a carta de Lula no Twitter, o senador Ronaldo Caiado publicou neste sábado um artigo na Folha intitulado "Omissão do Estado estimula MST". O Antagonista destaca um trecho: "No ideário petista-bolivariano, o patrimônio rural, sobretudo o produtivo, precisa ser...
Além de ironizar a carta de Lula no Twitter, o senador Ronaldo Caiado publicou neste sábado um artigo na Folha intitulado “Omissão do Estado estimula MST”.
O Antagonista destaca um trecho:
“No ideário petista-bolivariano, o patrimônio rural, sobretudo o produtivo, precisa ser confiscado, em nome da revolução. Na falta de argumentos, investe-se na desestabilização da imagem do produtor, tentando impingir-lhe o selo de predador social e ambiental.
Pouco importa que o agronegócio tenha gerado uma classe média rural, em contraste com os assentamentos improdutivos do MST. Para o ativista ideológico, a lei é um detalhe e a versão vale mais que os fatos.
É o que se dá em relação ao trabalho escravo, que, se ocorre, é como exceção, jamais como regra. O produtor rural não se furta a cumprir a lei, nem a ser fiscalizado.
O que não pode é estar submetido à ação solitária de um único fiscal, com poderes de polícia e de juiz. É preciso que os papéis sejam exercidos por quem de direito: o fiscal identifica a falta, a polícia autua e o juiz julga.
Não é assim que ocorre. A máquina governamental aparelhada age, em regra, nos termos da agenda ideológica. (…)
Ao mesmo tempo em que se impõe rigor implacável a quem produz, faz-se o oposto em relação aos predadores do MST, tratados com leniência, como ‘movimentos sociais’, imunes à lei e ao tratamento de terroristas, mesmo quando agem como tais.
É preciso aplicar a lei —nada mais— e preservar esse pilar essencial da economia brasileira, sob o ataque incessante de forças ideológicas alheias ao interesse nacional.”
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (0)