“OAS e Odebrecht foram convocadas a adequar o sítio às exigências do casal presidencial”
Em sua sustentação, o procurador regional Maurício Gotardo Gerum afirmou que o sítio não era propriedade formal de Lula, como o triplex, mas foi "disponibilizado pela família Bittar"...
Em sua sustentação, o procurador regional Maurício Gotardo Gerum afirmou que o sítio não era propriedade formal de Lula, como o triplex, mas foi “disponibilizado pela família Bittar”.
“Embora haja alguma prova nos autos indicando que Lula teria interesse na compra, o sítio sempre pertenceu à família Bittar, que o disponibilizou à família Silva como um favor sincero, sem nenhum objetivo espúrio. Há, portanto, uma diferença com o caso do triplex, em que a propriedade do imóvel foi dissimulada para ocultar os benefícios ilícitos que recebeu da OAS.”
Gerum conta, no entanto, que Lula, ao passar a utilizar o sítio, convocou empreiteiras a reformá-lo.
“A singeleza do sítio não se coadunava com o patamar que Lula e Marisa Letícia haviam atingido. Por isso, José Carlos Bumlai e as empreiteiras OAS e Odebrecht foram convocadas a adequar o sítios às exigências do casal presidencial.”
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