O ‘voto impresso e auditável’ nas prévias do PSDB
O grupo que apoia João Doria (foto, à esquerda) nas prévias do PSDB, marcadas para 21 de novembro, tem questionado a segurança do aplicativo que será usado para a votação. Como o presidente do partido, Bruno Araújo, contou em entrevista recente ao Papo Antagonista, o aplicativo, custeado com recursos do fundo eleitoral, foi desenvolvido pela Fundação de Apoio da Universidade Federal do Rio Grande do Sul...
O grupo que apoia João Doria (foto, à esquerda) nas prévias do PSDB, marcadas para 21 de novembro, tem questionado a segurança do aplicativo que será usado para a votação.
Como o presidente do partido, Bruno Araújo, contou em entrevista recente ao Papo Antagonista, o aplicativo, custeado com recursos do fundo eleitoral, foi desenvolvido pela Fundação de Apoio da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. A ideia de Araújo é doar a ferramenta ao TSE, para que outros partidos também possam utilizá-la em eventuais votações internas.
Em tese, o voto pelo aplicativo será restrito aos filiados sem cargo eletivo e aos vereadores tucanos. Prefeitos e vice-prefeitos, deputados, governadores, vice-governadores, ex-presidentes, senadores e o atual presidente do partido votariam em urnas eletrônicas, presencialmente, em Brasília, no dia 21.
O grupo de Doria tem pleiteado que a votação seja em cédula de papel. Do lado de Eduardo Leite (foto à direita), já surgiu a piada de que o governador de São Paulo quer “voto impresso e auditável já”.
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