O suicídio seguido de assassinato do PSDB
Em artigo para a Crusoé, aberto para não assinantes, Mario Sabino fala sobre a guerra no PSDB, que já se arrasta há anos. O conflito mais recente envolve...
Em artigo para a Crusoé, aberto para não assinantes, Mario Sabino fala sobre a guerra no PSDB, que já se arrasta há anos. O conflito mais recente envolve a candidatura do partido ao Planalto, após a desistência de João Doria.
“Na morte agonizante do PSDB, só há uma dúvida a ser esclarecida: foi suicídio ou assassinato? Eu acho que começou como suicídio e está terminando como assassinato.
O suicídio começou lá atrás, com tucanos de cepa legítima envenenando uns aos outros, em disputas pelo controle da legenda e por candidaturas presidenciais. O resultado foi uma divisão: de um lado, o tucanato paulista; de outro, o tucanato mineiro. Ao redor, os demais diretórios estaduais que ora eram cooptados pelo primeiro, ora pelo segundo. Havia mais infiltrados mineiros no tucanato paulista do que infiltrados paulista no tucanato mineiro. Mas o tucanato mineiro compensou a balança, sabotando a si próprio quando fez aliança com o petismo no estado.”
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