O ridículo tomou posse do New York Times
A poesia de Michel Temer foi parar no New York Times.Publicada por Simon Romero, a reportagem é um amontoado de mentiras.A primeira delas: o New York Times diz que o debate sobre a poesia do presidente “tomou posse” do Brasil...
A poesia de Michel Temer foi parar no New York Times.
Publicada por Simon Romero, a reportagem é um amontoado de mentiras.
A primeira delas: o New York Times diz que o debate sobre a poesia do presidente “tomou posse” do Brasil.
Em seguida, o correspondente descreve Daniel Ramos, que faz paródias da poesia de Michel Temer no Twitter, como uma “figura de culto”.
Depois, Simon Romero explica que a “subliteratura gótica” de Álvares de Azevedo, que inspira o presidente, “ganhou popularidade nos últimos anos”.
Qual é o propósito disso tudo?
Mostrar que a falta de credibilidade de Michel Temer como poeta reflete sua falta de credibilidade como governante.
“Há mais instabilidade política no horizonte”, avisa o New York Times.
Mas o que se viu até agora foi o exato contrário: a inépcia de Michel Temer como poeta é inversamente proporcional à sua habilidade política.
Simon Romero conclui a reportagem citando o criador de um site sobre o presidente-poeta, segundo o qual “é tudo ridículo demais: a poesia, como ele assumiu a presidência, a mulher muito mais jovem”.
O New York Times, em sua cobertura sobre o impeachment, “é ridículo demais”.
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