O rastro do dinheiro do PT
Shinko Nakandakari entregou aos investigadores da Lava Jato uma tabela com detalhes da propina paga pela Galvão Engenharia a Renato Duque e Pedro Barusco. A tabela inclui seis obras da Petrobras, que renderam aos dois R$ 5,4 milhões. Segundo o Estadão, “a obra que rendeu o maior volume de propina foi a do Gasoduto Cabiúnas-Reduc: R$ 1,6 milhão aos ex-funcionários da Petrobrás”. Como O Antagonista está mais interessado em pegar os mandantes dos crimes cometidos na estatal do que seus operadores, comparou a tabela de Shinko Nakandakari à planilha de Pedro Barusco...
Shinko Nakandakari entregou aos investigadores da Lava Jato uma tabela com detalhes da propina paga pela Galvão Engenharia a Renato Duque e Pedro Barusco.
A tabela inclui seis obras da Petrobras, que renderam aos dois R$ 5,4 milhões.
Segundo o Estadão, “a obra que rendeu o maior volume de propina foi a do Gasoduto Cabiúnas-Reduc: R$ 1,6 milhão aos ex-funcionários da Petrobrás”.
Como O Antagonista está mais interessado em pegar os mandantes dos crimes cometidos na estatal do que seus operadores, comparou a tabela de Shinko Nakandakari à planilha de Pedro Barusco.
O Gasoduto Cabiúnas-Reduc, uma obra de R$ 595 milhões, rendeu a Pedro Barusco e a seu chefe Renato Duque R$ 2,9 milhões (a Galvão não fez a obra sozinha, por isso deve ter dado aos dois apenas R$ 1,6 milhões).
Outros R$ 2,9 milhões, segundo a planilha de Pedro Barusco, foram roubados pelo PT – ou 0,5% do valor do contrato.
A CPI da Petrobras vai se perder investigando centenas de contratos. Nosso conselho é fazer o contrário: partir com apenas um deles, muito bem documentado, como o do Gasoduto Cabiúnas-Reduc, até chegar ao ao que de fato importa – o cofre do PT.
Detalhe da planilha de Pedro Barusco: 0,5% para a casa (Duque-Barusco) e 0,5% para o Part (PT)
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