“O presidente é o sujeito oculto do agravamento do risco fiscal”
“Não há risco imediato de insolvência, mas essa palavra já apareceu, em linguagem muito cautelosa, em comentários sobre a dívida pública e a política fiscal”...
“Não há risco imediato de insolvência, mas essa palavra já apareceu, em linguagem muito cautelosa, em comentários sobre a dívida pública e a política fiscal”, diz o Estadão, em editorial.
“A equipe econômica tenta resistir, mas os ministros favoráveis aos gastos contam com a tolerância presidencial. Além disso, o presidente cuida prioritariamente, há muito tempo, da reeleição e de outros objetivos pessoais. Eventuais declarações em defesa do teto de gastos são insuficientes para disfarçar as preocupações eleitorais e a desatenção à política fiscal e ao endividamento. O presidente é o sujeito oculto de pressões inflacionárias e do agravamento do risco fiscal. O BC só pode alertar. Conter o presidente ultrapassa as suas funções.”
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