O poder de fiscalizar
O procurador Wellington Divino, que denunciou Glenn Greenwald, não deu entrevistas. Mas, em conversas reservadas depois do barulho provocado pela acusação, repisou suas conclusões, informa a Crusoé...
O procurador Wellington Divino, que denunciou Glenn Greenwald, não deu entrevistas. Mas, em conversas reservadas depois do barulho provocado pela acusação, repisou suas conclusões, informa a Crusoé.
Ele disse estar certo do que fez. E tem repetido que sua função é interpretar as provas que chegam e avaliar se elas se enquadram nos artigos do Código Penal. Foi essa lógica, diz, que levou à conclusão de que o diálogo aponta para a participação de Greenwald na invasão.
“Como procurador fui investido pelo estado do poder de fiscalizar. Dessa forma me cabe interpretar se houve crime ou não. Interpretei pela existência do crime. Caberá ao juiz concordar ou não”, disse nesta semana a um interlocutor. “Vivemos em uma democracia. Temos sistemas de pesos e contrapesos”, emendou.
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