O miniministro de Lula
Com pouco mais de dois meses de mandato, há sérias dúvidas se Fernando Haddad (foto) estará à altura do seu desafio de comandar o Ministério da Fazenda nos próximos quatro...
Com pouco mais de dois meses de mandato, há sérias dúvidas se Fernando Haddad (foto) estará à altura do seu desafio de comandar o Ministério da Fazenda nos próximos quatro anos, diz a Crusoé.
“Seus primeiros anúncios soaram como improvisados e mal planejados, com o ministro sendo alvo constante de ataques de petistas e sem poder ostentar a autoridade necessária para o cargo. Quem dá a última palavra, afinal, é sempre o presidente Lula.
Uma das principais ferramentas que Haddad contava para subir a arrecadação era a reoneração dos combustíveis. No governo anterior, de Jair Bolsonaro, o presidente zerou os impostos federais de PIS/Cofins para evitar um aumento dos preços nas bombas com a Guerra na Ucrânia. O ex-presidente também imaginava que, evitando um pico inflacionário, ele conseguiria a reeleição. Por causa disso, petistas atacaram a medida, que consideraram demagógica e eleitoreira. A desoneração tinha o dia 31 de dezembro para acabar, mas foi estendida por dois meses, por decisão do PT. Haddad queria retomar os impostos para abastecer os cofres públicos, mas o novo governo do PT entendeu que uma subida da gasolina e do álcool poderiam arranhar a popularidade do governo estreante.”
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