O galã de Bangu
Em matéria sobre a rotina dos presos da Lava Jato no Rio de Janeiro, Ítalo Nogueira, da Folhapress, conta que Eike Batista, em sua temporada em Bangu, pediu para trocar de cela temendo ser...
Em matéria sobre a rotina dos presos da Lava Jato no Rio de Janeiro, Ítalo Nogueira, da Folhapress, conta que Eike Batista, em sua temporada em Bangu, pediu para trocar de cela temendo ser “contaminado” pela depressão profunda de Wagner Jordão Garcia, ex-assessor da Secretaria de Obras, responsável por recolher a propina da pasta.
Eike passou, então, a dividir cela com o empresário Miguel Iskin, preso três dias após uma cirurgia no fêmur, acusado de superfaturar equipamentos médicos. Iskin tinha dificuldades para realizar movimentos simples, como sentar-se ou trocar de roupa, de modo que Eike, atualmente em prisão domiciliar, passou a auxiliá-lo nessas tarefas diárias.
“Em Bangu, Eike também teve outras surpresas. Era frequente chegar a ele cartas de amor de presas desconhecidas do presídio feminino Nelson Hungria.”
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