O editorialista navega
A Folha de S. Paulo se despede de Dilma Rousseff com um de seus mirabolantes paradoxos:“Ela foi, ao que tudo indica, pessoalmente honesta e refratária ao toma lá dá cá, mas navegou sem remorsos num oceano de corrupção”...
A Folha de S. Paulo se despede de Dilma Rousseff com um de seus mirabolantes paradoxos:
“Ela foi, ao que tudo indica, pessoalmente honesta e refratária ao toma lá dá cá, mas navegou sem remorsos num oceano de corrupção”.
A Folha de S. Paulo navega sem remorsos num oceano de desvarios.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (0)