O Dia da Boa Notícia
Na Crusoé, Ruy Goiaba pensou em começar a coluna desta semana perguntando "onde você estava quando soube dos atentados de 11 de setembro de 2001?", mas resolveu deixar a efeméride para depois. A pergunta que ele faz é: onde vocês estavam quando aconteceu o apocalipse zumbi em Belo Horizonte?...
Na Crusoé, Ruy Goiaba pensou em começar a coluna desta semana perguntando “onde você estava quando soube dos atentados de 11 de setembro de 2001?”, mas resolveu deixar a efeméride para depois. A pergunta que ele faz é: onde vocês estavam quando aconteceu o apocalipse zumbi em Belo Horizonte?
Uma chamada do jornal mineiro O Tempo, no dia 9 deste mês, diz que “mesmo após morte, moradores de BH são flagrados andando de patinete sem equipamentos de segurança”. Para Goiaba, “a ambiguidade na hora de redigir um título ou uma manchete é, desde sempre, uma das maiores fontes de humor involuntário no jornalismo”.
Mas o melhor exemplo de humor involuntário (e negro) que o nosso colunista conhece foi proporcionado não por um jornalista, mas por esse gênio da publicidade que é Nizan Guanaes.
Leia um trecho:
“No início dos anos 2000, o publicitário era dono do iG e sentia falta de ‘boas notícias’ — coisa 100% avessa ao espírito do jornalismo, essa profissão que existe exclusivamente para fazer as pessoas se sentirem mal — em seu site. Um belo dia, Nizan decidiu que o iG faria um Dia da Boa Notícia: só notícias positivas, edificantes, para levantar o astral e deixar o leitor felizão da vida, como se vivesse em um mundo decente. E qual a data escolhida para implantar o Dia da Boa Notícia? Essa mesma que você pensou: 11 de setembro de 2001.”
Leia a íntegra da coluna na Crusoé, com direito às goiabices da semana (sim, são duas, um empate técnico):
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