O combate à entrada de armas pesadas e drogas no país
Roberto Sá, secretário de Segurança Pública do estado do Rio de Janeiro, cobra mais atuação das polícias federais no combate à entrada de armas pesadas e drogas no país, segundo O Globo. "Como ocorre o reabastecimento? Mereceria uma força-tarefa, um pacto nacional pela erradicação das...
Roberto Sá, secretário de Segurança Pública do estado do Rio de Janeiro, cobra mais atuação das polícias federais no combate à entrada de armas pesadas e drogas no país, segundo O Globo.
“Como ocorre o reabastecimento? Mereceria uma força-tarefa, um pacto nacional pela erradicação das armas de fogo das mãos de criminosos.”
Sá se opõe à tese de que PMs não chegam preparados às ruas:
“Saem com boa formação, mas ela não prevê uma violência urbana como a de regiões que têm lógica de guerra. Saem preparados para abordar alguém, controlar distúrbio, policiamento de bairro. Mas não pode ser ordinário você abordar um carro e alguém disparar um fuzil. Polícia nenhuma no mundo está preparada para enfrentar isso em área urbana.”
A cada ano, são apreendidas 9 mil armas no Rio (média de um fuzil por dia no estado), mas as mortes violentas não diminuem.
Ao contrário: entre janeiro e outubro de 2016 e o mesmo período de 2017, houve aumento de 7,6% nos casos de homicídios dolosos e de 25,9% nas mortes em confrontos com a polícia, de acordo com o jornal.
Para o secretário, não há como escapar da sensação de que a polícia está “enxugando gelo”.
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