O “bunker da propina” da Odebrecht
O Estadão publica que uma sala num prédio comercial da Faria Lima "serviu como 'bunker' para armazenar notas de dinheiro obtidas por doleiros...
O Estadão publica que uma sala num prédio comercial da Faria Lima “serviu como ‘bunker’ para armazenar notas de dinheiro obtidas por doleiros com lojistas chineses da região da 25 de março para a Odebrecht pagar propina e caixa 2 a políticos e agentes públicos na capital paulista”.
A transportadora de valores Transnacional, contratada pela empreiteira, pegou 15,5 milhões de reais no endereço.
De acordo com o jornal, ao menos 187 entregas de dinheiro foram feitas pela Transnacional.
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