O aval do tráfico
Policiais militares precisam de aval do tráfico para entrar em pelo menos sete das 38 favelas com Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) no Rio de Janeiro, segundo O Globo. São elas: Vila Cruzeiro, Chatuba e Parque Proletário da Penha — no Complexo do Alemão —, além de Caju, Mangueira, São Carlos e Rocinha. O jornal exemplifica o procedimento...
Policiais militares precisam de aval do tráfico para entrar em pelo menos sete das 38 favelas com Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) no Rio de Janeiro, segundo O Globo.
São elas: Vila Cruzeiro, Chatuba e Parque Proletário da Penha — no Complexo do Alemão —, além de Caju, Mangueira, São Carlos e Rocinha.
O jornal exemplifica o procedimento necessário: um grupo de policiais militares pede “autorização para entrar na favela a um mototaxista, que está parado num dos acessos ao morro. O homem se comunica por radiotransmissor com o chefe do tráfico. Enquanto a licença não é concedida, os policiais, fardados, esperam, amontoados na entrada principal da comunidade.”
E mais:
“Os policiais também são proibidos pelo tráfico de usar o celular. Se os criminosos percebem o uso do aparelho, passam em carros com o cano do fuzil do lado de fora da janela e simulam a retirada do pino de granadas para intimidar a tropa.”
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