Em sua “despedida” do comando da ditadura cubana –ele continuará sendo líder do Partido Comunista–, Raúl Castro criticou a prisão do amigão Lula.

“[Depois do] golpe parlamentar contra a presidente Dilma Rousseff, consumou-se a prisão arbitrária do companheiro Lula, cuja liberdade reclamamos”, disse Raúl, segundo o relato da enviada da Folha a Havana, Isabel Fleck.

Conceda-se: se há uma coisa de que os irmãos Castro entendem, é prisão arbitrária. Lula tem muita sorte de não ser tratado como um preso político cubano.