Nova parcela do Pé-De-Meia beneficia milhares de estudantes brasileiros
Alunos de baixa renda do ensino médio ganham R$ 200 por manter frequência escolar
O governo federal deu início, em 29 de setembro, ao pagamento da sétima parcela do programa denominado Pé-De-Meia. Este benefício, no valor de R$ 200, é destinado especificamente a estudantes do ensino médio público que mantêm uma frequência escolar mínima de 80%. As datas de pagamento são definidas com base no mês de nascimento dos beneficiários.
Os recursos fornecidos pelo Pé-De-Meia são voltados para alunos de baixa renda que fazem parte do Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico). No caso de estudantes menores de 18 anos, é necessário que o responsável legal autorize a movimentação do valor recebido. Essa autorização pode ser feita pelo aplicativo Caixa Tem para pais e mães; demais responsáveis legais precisam se dirigir a agências da Caixa Econômica Federal. Estudantes que já alcançaram a maioridade, ou seja, com 18 anos ou mais, têm a liberdade de movimentar suas contas sem restrições adicionais.
Como funciona o Programa Pé-De-Meia?
A principal missão do programa é incentivar a permanência dos alunos durante o ensino médio, assim como promover a conclusão do mesmo entre estudantes brasileiros de baixa renda. De acordo com informações do Ministério da Educação (MEC), não há necessidade de inscrição para fazer parte do Pé-De-Meia. Estudantes que atendem aos requisitos estabelecidos são automaticamente incluídos na lista de beneficiários.

Como é realizado o acompanhamento dos pagamentos?
Os alunos beneficiários têm a possibilidade de acompanhar os pagamentos de forma prática e ágil através do aplicativo Jornada do Estudante. Este aplicativo facilita o controle e gerenciamento dos recursos, proporcionando aos estudantes e responsáveis um meio eficaz de monitorar as transações financeiras ligadas ao benefício.
Que desafios enfrentam os responsáveis pelos estudantes?
Ainda que o programa apresente benefícios claros, os responsáveis legais enfrentam desafios na autenticação dos beneficiários menores de idade. Cabe aos responsáveis efetuar o processo de autorização, o que pode exigir deslocamentos para aqueles que não consigam utilizar o aplicativo. Além disso, a conscientização sobre a existência e as regras do programa é crucial para que todas as famílias elegíveis possam usufruir desse direito.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (0)